sábado, 27 de fevereiro de 2010

Devia chover. Não por motivos poéticos, mas, por motivos metereológicos. Está quente, estamos todos precisando de um temporal nessa cidade. Talvez para acordar, ou para dormir, para se enfiar debaixo das cobertas e sentir-se segura por algumas horas.
Sinto-me no transe do calor, andando, sentindo grudar no meu pescoço o cabelo, garganta seca, cabeça sem idéias, onde foi parar todo aquele meu maquinário?
Me perdi.

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